Hoje, 21 de janeiro, comemora-se o dia mundial da
religião. Essa é uma data de reflexão sobre a grandiosidade e importância das
religiões para a população mundial.
A religião está presente na vida do homem desde a pré historia.
E, ainda hoje, em pleno século 21, continua viva e atuante em muitos países. Nem
mesmo os avanços da ciência e tecnologia foram capazes de enfraquecer as crenças
e dogmas que a permeiam.
Para muitos, ela é uma ferramenta para entender o mundo. Outros
já a veem como uma possibilidade de dominação. Esses, na verdade, estão
interessados em usar a fé e boa vontade dos homens para realizar os atos mais
espúrios e imorais, como a intolerância, por exemplo.
Mas, ainda assim, a religião é muito importante na vida
do ser humano, pois ajuda a formar os valores éticos e morais que permitem uma boa
convivência em sociedade. E, por ela, encontram-se respostas para os fenômenos da
natureza que agem, direta ou indiretamente, sobre a vida do homem e do planeta.
Quanto mais essas respostas se aproximam das crenças de
um indivíduo, maior é sua fé: o grande motor que move as religiões. Realmente é
impressionante o que o ser humano é capaz de fazer quando tomado pela fé. Muitas
vezes produz aquilo que os católicos chamam de milagres e que cada crença denomina
e explica a sua maneira. E é por não cessarem os milagres – a maioria deles inexplicáveis
pela ciência – que as crenças religiosas conquistam mais fiéis a cada dia que
passa.
Hoje, pode-se contar milhares de religiões ao redor do
mundo. Mas algumas predominam e influenciam o destino da humanidade. É o caso
do Cristianismo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo, que juntos somam mais de 4,65
bilhões de fieis, isso numa estimativa baixa, de acordo com a Wikipedia.